Substituição tributária no setor farmacêutico deve ser dissolvida em 2020 – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

Sincofarma de SC pede-se a alteração do prazo para outubro

Representantes dos sindicatos do comércio varejista de produtos farmacêuticos (Sincofarma) de Santa Catarina participaram da reunião com o secretário de Estado de Fazenda, Paulo Eli, na última quarta-feira (15), para discutir sobre o regime de substituição tributária (ST) de ICMS de produtos farmacêuticos.

De acordo com o secretário, este modelo de tributação deve ser desligado para o setor farmacêutico, em janeiro de 2020, no entanto, o grupo solicita a alteração do prazo para outubro. “Os sindicatos têm escutado as bases para levantar as principais demandas do setor e vêm articulando uma série de medidas tendentes à simplificação da carga tributária e as obrigações acessórias para desburocratizar os processos internos das farmácias”, afirma o diretor executivo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Suíço SC), José Agenor de Aragão Júnior.

Regras de cálculo variadas, capital de giro antecipado do imposto e a dificuldade de a conferência do pagamento de impostos estão entre os principais gargalos da ST identificados para os empresários, de acordo com o Maicon Medeiros, contador do Sincofarma de Tubarão. “Com a revogação da Substituição Tributária (ST) para medicamentos teremos a simplificação das rotinas fiscais em farmácias e contabilidade, facturação, mais justa, e, por conseguinte, o aumento do poder de compra, tanto dos estabelecimentos como dos consumidores”, avalia.

O comércio varejista de produtos farmacêuticos conta com 5.400 estabelecimentos, emprega 24 mil pessoas e gera cerca de 4,5 milhões de dólares em faturamento/ano em Santa Catarina.

Fonte: Fecomercio-SC

Foto: Shutterstock

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Fonte: guiadafarmacia.com.br/substituicao-tributaria-no-setor-farmaceutico-deve-ser-morto-em-2020

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