Sindigás ” Gasolina e GLP terão redução de preço – Imã de geladeira e Gráfica Mavicle-Promo

A Gasolina e o GLP terão redução de preço

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Fonte: Folha Pe

A queda da cotação internacional do petróleo, registrada na semana passada, provocou uma nova redução no valor dos derivados, por exemplo, do GLP Industrial e da gasolina. O primeiro terá a redução de 9,2% a partir desta segunda-feira, a segunda consecutiva neste mês. Já a gasolina, que tem uma queda acumulada de 19% desde o início de novembro, atinge hoje o seu preço o mais baixo desde outubro de 2017, com o litro é vendido a r$ 1,50 na refinaria, recuo de 3,33%, considerando a última atualização, o dia 24.

De acordo com o Sindigás, com esta queda, o preço do insumo industrial ganha uma discreta redução em relação ao valor do GLP residencial, a uma caminhada de uma possível equiparação. Os Cálculos da entidade indicam que esta diferença será de 30,6% a mais do que o gás comercializado em embalagens de até 13kg. A entidade acrescentou que a falta de uma política de preços para o GLP empresarial faz persistir essa diferença de preços entre o GLP residencial e de negócios. “Nós defendemos que o preço é unitário, afinal, estamos falando da mesma molécula. Portanto, não tem sentido preços diferentes. Para cumprir com a diferença de que o preço da resolução 49 da ANP determina que uma política de governo é que deve determinar o preço do gás de 13 kg, não a Petrobras comercializar com base nela”, argumenta o gerente técnico do Sindigás, Adriano Horta.

Já a gasolina, embora tenha tido sua 17ª queda dos preços consecutiva na refinaria, o preço das bombas não tem acompanhado esta evolução. Segundo o último levantamento da ANP, em Pernambuco, por exemplo, na semana de 18 a 24 de novembro, o valor médio do litro foi de R$ 4,44. Para a entidade que representa o setor, a Fecombustíveis, no centro do motivo do atraso de transferência é a compra do produto sem a redução do preço. “Como os postos de combustíveis não podem comprar as refinarias, os preços de revenda estão ligados diretamente os preços das companhias distribuidoras, ou seja, reduzem-se os postos, em consequência, também substituem a redução”, explicou a entidade.

Para os especialistas, no entanto, o segmento de revenda pode estar recuperação de margens de lucros perdidos durante o período de preços recorde. Informações que por questão mercadológica é negado pelo setor, que não comenta margem de lucro.

Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=13341

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