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Fontes sustentáveis de energia

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Fonte: DCI

No fechamento deste ano, o Brasil é enaltecido como nação modelo e exemplar na substituição de combustíveis fósseis por limpas e renováveis, no caso de que o etanol e o biodiesel. Segundo as estimativas, em 2018, o etanol misturado à gasolina (27%) e empregado na frota de veículos flex, substituiu a cerca de 45% da gasolina consumida no Brasil.

Em Mato Grosso, o intercâmbio atingiu cerca de 65% e, no estado de são paulo, o intercâmbio chegou a 60%, no período. São Raras as nações, que têm o potencial energético nacional, para crescer, para a frente e, mais ainda, na manutenção de uma matriz energética limpa e renovável.

No entanto, temos que desfazer os laços, especialmente na legislação pertinente à matéria, com o objetivo de atrair novos capitais privados brasileiros e do exterior.

A tendência ao aumento dos volumes de cana-de-açúcar, destinada à fabricação de etanol na safra 2019/2020, deve destacar-se. Mais de 60% da matéria-prima, a ser esmagada, é utilizado para a produção de etanol (anidro ou hidratado) e 40% para o açúcar. No que diz respeito à recuperação judicial, a cerca de 50 indústrias sucroalcooleiras estão, ainda, sem condições de alcançar a normalidade.

Em um inventário dado a conhecer, pelo setor bancário, avalia-se que 356 plantas sucroalcooleiras estão em funcionamento, na safra agrícola do ano vindouro.

Na conferência do clima da Organização das Nações Unidas (COP), em Paris, o Brasil assumiu o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% até o ano de 2025, e em 43%, até 2030.

Em conseqüência, temos que continuar a promover o crescimento da produção de combustíveis limpos e renováveis e a conversão de veículos a combustíveis menos poluentes.

Portanto, o governo federal acaba de divulgar o lançamento do primeiro veículo híbrido da flexão do mundo, movido por eletricidade, etanol ou gasolina. O desenvolvimento tecnológico foi feito por engenheiros do Brasil e pela matriz de Tayota e é inédito no mundo.

Segundo o professor Plínio Nastari, da Datagro, é indispensável que o Brasil não saia o Acordo do Clima, porque já é o País mais “verde” do mundo. Nós Somos um grande exemplo do uso da terra e de água, salienta. Graças ao uso do etanol, o Brasil deixou de emitir, em 2017, mais de 55 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente.

O Brasil se coloca, desta forma, em uma posição singular. De um lado, tem um lugar de destaque na produção e utilização de energias renováveis. Por outro lado, apresenta-se como vilão, com o desmatamento amazônico, na expressão do saudoso ministro Dias Leite.

Cresce, também, a produção de etanol de milho, cuja produção deverá atingir em torno de 3 bilhões de litros em 2020, o que você vai precisar de cerca de 7 milhões de toneladas da planta.

Na elaboração da nova matriz energética do País, a situação é mais complexa é o da energia nuclear, do ponto de vista do meio ambiente. Trata-Se de energia limpa no dia-a-dia e de terríveis conseqüências se e quando ocorre um provável acidente.

Já atingido a auto-suficiência na extração do petróleo bruto. No entanto, nossas refinarias não produzem o suficiente para as nossas necessidades, promovendo a importação de grandes volumes de gasolina, diesel e gás liquefeito de petróleo.

Luiz Gonzaga Bertelli é diretor e conselheiro da Fiesp-Ciesp

Fonte: www.sindigas.org.br/novosite/?p=13639

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