Um grupo internacional de pesquisadores, entre eles os do brasil, o que vem a tentar descobrir as causas da Esclerose Lateral Amiotrófica (ela). Eles analisam a carga genética dos pacientes, para a identificação dos genes causadores da doença. O time brasileiro, que é o Instituto Paulo Gontijo (IPG), que também trabalha em estreita colaboração com o Centro de Estudos do Genoma Humano e o das Células-Mãe (CEGH-CEL) da Universidade de São Paulo (USP) e da indústria, da Investigação e o Desenvolvimento de um Grupo Fleury.
O dia 21 de junho é o Dia mundial da Esclerose Lateral Amiotrófica.
A ela é uma doença que afeta os neurônios motores, que são os responsáveis pelo controle dos músculos, que segue a rota dos ossos em condições normais. Talvez o caso mais notável é o da doença, seja pelo cientista britânico Stephen Hawking.
A associação internacional de Project MinE”, em que a relação é, por um lado, o estudo da carga genética das 15 mil pessoas que vivem NELA, e em comparação com o material que a presença de um 7,5 mil), “os sujeitos de controle”, é dizer, que as pessoas que não têm a doença.
É uma doença sem cura
Em outras palavras, o objetivo deste trabalho é o de encontrar os culpados por ELA, e saber o que cada um deles tem. Atualmente, são conhecidos em 35 por esses genes. Ambos foram reconhecidos recentemente com um pouco mais de um ano, e, por outra parte, é de cerca de oito meses de idade.
As Variantes deste gene estão presentes em pessoas que sofrem da doençae que, geralmente, se encontram nas pessoas consideradas “normais”, diz o Mitne de seus filhos.
Devido a que ainda não se conhecem com rigor as causas do ela, a doença, e leva em média de 3 a 5 anos de idade, a causa da morte de um paciente, além da identificação dos sintomas da doença. Os tratamentos, mas são muito pouco eficazes, normalmente, tende a prolongar a vida da pessoa doente, em que cada um dos 3 aos 6 meses de idade.
“Apesar de que é conhecido há mais de cem anos, e não sabemos quais são as causas reais, o que nos leva à parada do motor”, disse o Mitne de seus filhos.
A hipótese que prevalece na atualidade, entre os cientistas, que é a que se produz como resultado da interação entre fatores genéticos e ambientais. Deste modo, o estudo da doença é muito complexo.
“Nós não temos sido capazes de reproduzir todos os fatores do meio ambiente. Não se pode ir a pé a todas as pessoas que vivem sob o mesmo contexto. Mas, do ponto de vista genético, o que pode ser atribuído ao que é um trabalho de formiguinha.” – Miguel Mitne um IPG.
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Os resultados obtidos na IPG da pesquisa, que são compartilhados pelos cientistas de todo o mundo, o que também estudam na mesma, através de um projeto de mina. De acordo com o pesquisador, com a participação da população do Brasil é de vital importância para o sucesso de um consórcio internacional, por causa da mistura de raças na população brasileira.
Os estudos anteriores em populações fechadas, que vieram para a identificação dos genes causadores DELA, mas os resultados não foram reproduzidos na população”, disse o Mitne de seus filhos.
Em junho de 2019, que se encontram 48% da meta de distribuição no mundo do design e 34 por cento da meta da equipe brasileira.
Para chegar ao objetivo final, no Brasil, o IPG conta com o apoio financeiro de pessoas e empresas. “No processo de coleta, armazenamento e análise dos materiais, já que são muito caros e delicados. Das 15 mil das amostras, através da utilização do sistema de 100 pacientes, 50 dos controles. Para isso, tem-se que dos 300 bilhões de euros (Us$ 1,3 milhões), e uma grande quantidade de dinheiro”, aponta o pesquisador.
Fonte: Mundo