No ano de 2019, tem sido muito promissoras para o crescimento da farmácia, e espera-se que em 2020 será ainda melhor
As farmácias no brasil tem tomado em 2019, o seu melhor ano a partir de 2015, quando a crise econômica começou a afetar o desempenho do varejo. Até 2020, a projeção é alcançar a maior taxa de expansão nos últimos sete anos, de acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), a associação do setor, o que representa 24 de grandes cadeias, com uma de 8 bilhões de lojas de varejo.
Houve também um aumento na abertura de lojas 24 horas, o que é um reflexo do declínio da violência em algumas cidades e vilas, além de um aumento no consumo de itens de higiene e beleza, para o preço mais alto, que tinha caído entre 2017 e 2018.
Os dados foi antecipado e o Valor da Abrafarma. As redes são de pequeno tamanho, ele também cresceu, em 2019, de acordo com os representantes da indústria. De acordo com dados preliminares da Abrafarma, no ano passado, com alta de vendas atingiu os 11,2%, para R$ 53,49 bilhões por ano. O número final será publicado no dia 21 de dezembro, mas a entidade que acredita que deve haver uma grande variação.
O desempenho foi melhorando mês a mês no segundo semestre do ano, incluindo em dezembro, quando a alta nas vendas foi de 11,5%. “Nós vemos uma forte recuperação, que não é baseado em um aumento no preço nas lojas, mas o crescimento no número de unidades vendidas, o que nos dá uma maior segurança, para proporcionar uma 2020 é melhor do que em 2019”, disse o presidente da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto.
O crescimento da farmácia
Para efeitos de comparação, no ano de 2018, o hi-hit para 7,5%, com o setor afetado pelo aumento do desemprego, o mercado, as farmácias dependem mais da renda do que o de crédito, a fim de crescer, e a intensificação da concorrência. Nos próximos meses, com a lenta recuperação do emprego e da renda, e a curva de expansão, levantou-se lentamente, atingindo o primeiro semestre do ano, de 9%. No segundo semestre de 2019, com a tendência de melhoria gradual que tem sido.
É chamada a atenção para o fato de que houve uma recuperação no volume de vendas de drogas. Ainda não há dados fechados até dezembro, mas a partir de janeiro a novembro, a quantidade de medicamentos comercializados subiu cerca de 9%, o aumento de vendas (em valor) avançou 10,9%. Isto é, há um grande “gap” entre as taxas.
A má notícia é que esse aumento pode refletir, em parte, a um aumento na auto-medicação. “A venda de medicamento sem a prescrição de um médico aumentou cerca de 21% [de novembro]. É uma taxa alta, o que não foi observado no ano anterior, um sinal de que as pessoas perderam o seu seguro de saúde, porque eles perderam o seu emprego, eles devem ter procurado se auto-medicar, impulsionando as vendas”, diz Mena Barreto.
O crescimento nas vendas de medicamentos sem receita médica
Na área de medicamentos sem receita médica, o volume de vendas aumentou 6,7% em novembro, e as vendas (em valor) aumentou de 11,7%. Normalmente, esta é a diferença entre as taxas pode ser explicado por um possível reajuste da indústria, e o aumento da demanda de itens de marca, mais caras, após a desaceleração nas vendas entre 2017 e 2018. A Abrafarma diz que tem identificado um aumento da demanda por itens de maior valor.
Entre os membros da organização, e o número de pontos que irá trabalhar no formato de 24 horas foi de 10,5%. “Há um movimento para tomar de volta este formato em algumas das lojas, com o declínio da violência em algumas cidades este ano”, disse ele. Em setembro, a maioria das mortes violentas no país caiu 22%, de acordo com uma pesquisa do site de 1.
No Brasil, até setembro, mas foi 78,8 mil lojas, 843 sobre o ano anterior. Eles foram 7,3 bilhões de fechamentos, e ele foi de 8,2 mil furos, de acordo com a associação Brasileira das Redes Associativistas, e Independentes de Farmácias (Febrafar). Não existem dados no fechado do ano.
De acordo com a Febrafar, o setor está vinculado à entidade aumentou cerca de 14 por cento em 2019, as vendas “mesmas lojas” (abertas há mais de 12 meses). Até novembro, a alta é de 13,9%, e o da federação na concepção do índice, no intervalo, nos primeiros nove meses do ano. Todas as lojas abertas, e de idade), a alta é de 39 por cento.
Esta alta taxa é explicado pelo fato de que as empresas que vêm para a associação deve operar sob um novo modelo de gestão, que se expande a escala e vendas. “Até 2020, não há nada para indicar que a taxa pode diminuir”, disse o presidente da associação, Estamos Tamascia.
Serviços clínicos na farmácia mostrar um crescimento de 62%
Foto: foto: Shutterstock) Fonte: PPTA Saúde
Fonte: mavicle.com.br/farmacias-projetam-maior-crescimento-em-sete-anos